Novo disco da cantora foi único a superar a marca de 1 milhão de vendas na semana de lançamento.
Por Rodrigo Duarte
05/11/2014 às 15:45
publicado em Notícias
Taylor Swift continua provando porque é considerada um dos grandes nomes da música norte-americana e uma das artistas que mais ganharam dinheiro nos últimos anos. Apenas na primeira semana de lançamento do disco “1989”, o mais recente álbum da cantora que iniciou sua carreira no country e que agora faz músicas pop, foram registrada mais de 1,2 milhão de cópias vendias.
Os números são relativos apenas as vendas de discos nos Estados Unidos e foram divulgados pelo instituto Nilsen SoundScan. Com esta marca a cantora consegue a maior marca de vendas de discos na primeira semana desde 2002, quando Eminem conseguiu emplacar 1,322 milhão de cópias.
De acordo com o próprio instituto, este ano nenhum disco tinha conseguindo superar a barreira de 1 milhão de cópias vendidas até o momento na primeira semana, o que acaba entrando para a história de Taylor com mais uma marca.
Com a venda de “1989” a cantora também conseguiu atingir outra marca: tornou-se a única artista da história a ter três trabalhos diferentes superando essa marca nos primeiros sete dias após o lançamento. Em 2010, "Speak now" vendeu 1,047 milhão. Em 2012, "Red" vendeu 1,208 milhão.
Uma das explicações para este grande volume de vendas foi uma estratégia ousada da equipe de Taylor. A cantora retirou todo o seu catálogo disponível do serviço de músicas online Spotify, um dos maiores do mundo. O objetivo era justamente dar às lojas varejistas uma janela exclusiva para vender seus álbuns.
A cantora já havia se posicionado contra o movimento de serviços de música por streaming em um artigo escrito para o jornal “The Wall Street”. Ela afirmou no texto o seguinte: “"pirataria, compartilhamento de arquivos e streaming haviam encolhido drasticamente os números de álbuns pagos… Música é arte, e arte é importante e rara. Coisas raras e importantes são valiosas. Coisas valiosas devem ser pagas. É minha opinião que a música não deve ser gratuita".