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Torceram seu braço
e você não desceu mais na calçada
nossas paixões cansadas
entristecem nesta era que acaba...
sozinha no seu covil
você é o segredo de uma cidade perdida
quero te cantar pra não te esquecer
um dia e pra sempre
Se uma grande caravana
sacudisse seus alunos
com uma procissão de cegos
que traficam luzes sem brilho
Se teus faróis não queimam
pelo menos me dê de sua carne
na minha canção você se perdeu
não te encontrar me trouxe má sorte
e pergunto
O que aconteceu? ... me perguntou
O que aconteceu? ... me perguntou
O que aconteceu? ... me perguntou
O que aconteceu? ... me perguntou
Se apaga o céu, está descolorido
e não o vê olhando para frente
a fome cega mordeu seu sol
o mar por medo perdeu seu gemido eterno
Maldita espera!
É o melhor tempo perdido
te apagas, me apague ou me apagas
o que faz. o que faço
O que aconteceu? ... me perguntou
O que aconteceu? ... me perguntou
O que aconteceu? ... me perguntou
O que aconteceu? ... me perguntou
Oh, oh, oh, como eu vivo uooo
Oh, oh, oh, e esta maldita espera
Não me diga isso!
Te torcieron el brazo
y no bajaste más ni a la vereda;
nuestras pasiones cansadas
entristecen a esta era que acaba ...
sola en tu guarida
sos el secreto de una ciudad perdida;
quiero cantarte para no olvidarte
un día y por siempre.
Si una gran caravana
sacudiera tus pupilas
con una procesión de ciegos
que trafican luces sin brillo
Si tus faroles no arden
por lo menos dame de tu carne;
en mi canción te has perdido,
no encontrarte trajo mala suerte
y pregunto
¿Que pasó? ... me pregunto,
¿Que pasó? ... me pregunto,
¿Que pasó? ... me pregunto,
¿Que pasó? ... me pregunto,
Se apaga el cielo, está descolorido
y no lo ves de mirar hacia el frente;
el hambre cielgo mordió tu sol
el mar por miedo perdió su quejido eterno.
¡Maldita espera!
Es el mejor tiempo perdido,
te apagás, me apague o me apagás,
o qué haces, o qué hago.
¿Que pasó? ... me pregunto,
¿Que pasó? ... me pregunto,
¿Que pasó? ... me pregunto,
¿Que pasó? ... me pregunto,
Oh, Oh, Oh, como yo vivo Uooo
Oh, Oh, Oh, y esta maldita espera ...
¡No me digas eso!