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Agnus Dei
Levantem-se - Meus clandestinos, teus segredos invocados
Rios - De argênteo através das pálpebras são traçados
Levante-se com a maré, meu desgastado náufrago
Desça de mundos distantes e repinte os céus acima
Levantem-se - Meus clandestinos, teus segredos invocados
Rios - De argênteo através das pálpebras são traçados
Gesto de um argênteo úmido
Como neve na margem do rio
Gesto de um argênteo úmido
Tão dolorido na pele congelada
Ardencia da vida abandonada
O tempo unirá a fonte dos teus segredos
Ardencia da vida abandonada
Em horas escuras tu ponderavas ainda
Invoque tua eternidade num sonho
Sono encantado, profundo e longo
Alienado para a utilidade da vida
Passe adiante a tua tolerância em tempos de letargia
Gesto de um argênteo úmido
Como neve na margem do rio
Gesto de um argênteo úmido
Tão dolorido na pele congelada
Conduza-me nas horas de lamentação
Para a margem do rio, revele para mim teus segredos
Escondidos na profundeza pálida de teu infinito luto
Rio do Esquecimento, leve-me para debaixo da tua margem
Agnus Dei
Rise - My clandestines, thy secrecies invoked
Streams - Of argentine across eyelids are drawn
Rise upon the tide, my castaway's outworn
Fall from distant worlds and redeyed skies above
Rise - My clandestines, thy secrecies invoked
Streams - Of argentine across eyelids are drawn
Gesture of an argentine moisture
Like snow upon the riverine
Gesture of an argentine moisture
So sore upon congeal skin
Ardency of life forsakened
Time will gather this source of thy secrecies
Ardency of life forsakened
In swarthy hours thou ponder still
Invoke thy aeons in adream
Entrancing sleep, profound and prolix
Estranged to life's utility
Bequest thy endurance in the times of lethargic
Gesture of an argentine moisture
Like snow upon the riverine
Gesture of an argentine moisture
So sore upon congeal skin
Lead me down in wailing hours
To the riverside, reveal me thy secrecies
Hidden in the wan deep of thy infinite mourning
Lethean river carry me beneath thy riverine