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Desafie meu próprio mundo ao caos
pensamentos à mente assentam
bem em meus arque inimigos
Da pele às
visões dos dentes... aparece-me no vermelho
Lavando minhas feridas com seu cuspe
a baixo na inssensibilidade que está crescendo
Arrastado uma vez para baixo dentro de
um raio de luz
Pele aos dentes...rasgando meu interior para além
Envenenado com vinho do doente
Silencioso ao adormecer com os fantasmas
Deixe o fogo engolir-me
Renascimento Sanguine
Sanguine renascimento adivinhava
Agora os vossos rostos diante de mim
como máscaras transparentes
Estou pirético atento a todas as almas mortas
reivindicando terras onde
Até os anjos temem pisar
Eu sou a tortura dissimulada
Nomeado pelo homem como Jesus rastejante
toda alma atentos
toda atentos
Ainda que me chatear
Ainda que assombram ... como placidez é nascido
A lembrança ... ao tempo da inocência perdida
ascender...
fogo dança comigo
deixe-me ser o torturar mais licenciosaza
secar-me
Challenge my own world to chaos
Thoughts to mind becomes
my arch enemies
Skin to teeth…
visions appears to me in red
Scouring my wounds with your spit
Down in apathy which is growing
Once dragged down within
a mayhem of light
Skin to teeth...ripping my inwards apart
Poisoned with wine from the sick
Silent to drowse with the phantoms
and let the fire engulf me
Sanguine rebirth
Sanguine divined rebirth
Now your faces facing me
as transparent masks
I'm pyretic to all heedful dead souls
claiming lands where
even angels fear to tread
I am torture disguised
Named by man as a creeping jesus
All heedful souls
All heedful...
Still they pester me
Still they haunt...as placidity is borned
The remembrance...age of innocense lost
Ascend...
Fire dance with me
let me be the most licentious martyr
Sear me