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Lenços Dourados

Stênio Március

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Quando o Sol deitar
No colo do Oeste
Um calmo entardecer

Quando o som
Das criaturas da noite
Triste então se ouvir

A gente chora num canto
O choro daquele dia
Olha que as horas não querem passar
Porque o pranto costuma a durar
Uma noite Inteira

Quando o Leste enfim
Abrir as cortinas
Da manha que vem

Quando o Sol secar
Com lenços dourados
Todo pranto meu

É que nasceu um novo dia
São tantas misericórdias
Que se renovam com a luz que chegou
Minha alegria virá à galope no amanhecer

É que nasceu um novo dia
São tantas misericórdias
Que se renovam com a luz que chegou
Minha alegria virá à galope no amanhecer

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