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Where Do We Draw The Line? (tradução)

Poets Of The Fall

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Em sua palma uma infindável maravilha
As linhas que falam a verdade sem um som
Em seus olhos, a fome insaciável aguarda
Já olha para as presas correndo para baixo
Então porque é que mantemos essa farsa?
Como é que podemos discernir entre o tempo de ir, para o tempo de esperar?
Refrão:
O que o amanhã quer de mim?
O que importa o que eu vejo?
Se não puder ser meu projeto
Diga-me onde é que vamos estabelecer os limites
A dança das chamas e sombras na rua,
fazem poesias que ninguém nunca ouviu.
O peso da solidão permanece em seus pés.
A gaiola já existe em torno do pássaro
Então, porque não temos um conjunto mascarado?
Antes que isso passe, antes que nosso amor torne-se insatisfeito
O que quer de mim amanhã?
O que importa o que eu vejo?
Se não puder escolher meu projeto
Diga-me onde é que vamos estabelecer os limites
O que quer de mim amanhã?
O que importa o que eu vejo?
Se todos nós caminhamos atrás dos cegos
Diga-me onde é que vamos estabelecer os limites
Onde está o vento frio? Onde está o campo todo verde?
Onde está a minha mãe de braços abertos? Onde está o meu pai corajoso?
Eles gostam quando o sol se vai, dormem em terra santificada agora.
Com o Outono da castanhas folhas, com aquele que nunca sofre.
Então porque é que mantemos essa farsa?
Como é que podemos discernir entre o tempo de ir, para o tempo de esperar?
Refrão:
O que quer que o amanhã queira de mim
Pelo menos eu estou aqui, pelo menos eu sou livre
Livre para escolher, para pecar, para assinar
Essa é a minha vida

Letra original

On your palm an endless wonder
Lines that speak the truth without a sound
In your eyes awaits the tireless hunger
Already looks for prey to run down
So why do we keep up this charade?
How do we tell apart the time to leave, from the time to wait?
*Refrão:
What does tomorrow want from me?
What does it matter what I see?
If it can't be my design.
Tell me where do we draw the line.
The dance of flames and shadows in the street,
make poetry nobody's ever heard.
The weight of loneliness stands on your feet.
The cage already there around the bird.
So why don't we joint the masquerade?
Before it falls apart, before our love becomes insatiate.
What does tomorrow want from me?
What does it matter what I see?
If it can't choose my design.
Tell me where do we draw the line.
What does tomorrow want from me?
What does it matter what I see?
If we all walk behind the blind.
Tell me where do we draw the line.
Where's the cooling wind? Where's the evergreen field?
Where's my mother's open arms? Where's my father lionheart?
S' like the sun's gone down, sleeps in the hallowed ground now.
With the autumn's browns leaves, with the one who never grieves.
So why do we keep up this charade?
How do we tell apart the time to leave from the time to wait?
*Refrão
What ever tomorrow wants from me
At least I'm here, at least I'm free
Free to choose, to sin, to sign
this is my life

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