42 acessos
Acorde, sem deixar de sonhar,
Depois de hoje, o que será?
Se ao final, muito pouco sobrará,
Mil lágrimas caem.
E talvez, esta vez,
Sinto que vou perder,
Cúmplice de matar a ilusão.
Melhor morrer do que com medo viver,
Sem tentar mudar.
Esconder, sabendo que algo vai mal,
Hypocrita será.
Uma vez e outra vez,
Não posso compreender,
Que olhe e não queira entender.
Que a terra é sua casa,
Das florestas e do mar.
Hoje densas nuvens não deixam você ver,
Nem o ar que respira, nem a água para beber,
Não é...
Pelo que era ontem,
Muito pouco resta hoje.
Ajuda-me! A aliviar esta dor.
Deixe que teu silencio se torne voz,
Que a nossa oração alcançe a Deus.
A não se calar, a manter a esperança
Tudo está no coração.
Uma vez e outra vez,
Não posso compreender,
Que olhe e não queira entender.
Que a terra é sua casa,
Das florestas e do mar.
Hoje densas nuvens não deixam você ver,
Nem o ar que respira, nem a água para beber,
Não é...
Pelo que era ontem,
Muito pouco resta hoje.
Ajuda-me! A aliviar esta dor.
Deixe que teu silencio se torne voz,
Que a nossa oração alcançe a Deus.
A não se calar, a manter a esperança
Tudo está no coração.
Pelo que era ontem,
Muito pouco resta hoje.
Ajuda-me! A aliviar esta dor.
Deixe que teu silencio se torne voz,
Que a nossa oração alcançe a Deus.
A não se calar, a manter a esperança
Tudo está no coração.
Pelo que era ontem,
Muito pouco resta hoje.
Ajuda-me! A aliviar esta dor.
Deixe que teu silencio se torne voz,
Que a nossa oração alcançe a Deus.
A não se calar, a manter a esperança
Tudo está no coração.
Despiértate, sin dejar de soñar,
Después de hoy, ¿Qué habrá?
Si al final, muy poco quedará,
Mil lágrimas caerán.
Y tal vez, esta vez,
Siento que voy a perder,
Cómplice de matar la ilusión.
Mejor morir que con miedo vivir,
Sin intentar cambiar.
Disimular, saber que algo va mal,
Hipócrita serás.
Una vez y otra vez,
No lo puedo comprender,
Que mires y no quieras entender.
Que la tierra es tu hogar,
De los bosques al mar.
Hoy densas nubes no te dejan ver,
Ni el aire que respiras, ni el agua para beber,
No es…
De lo que hubo ayer,
Muy poco queda hoy.
¡Ayúdame! a calmar este dolor.
Que tu silencio se haga voz,
Que nuestro ruego llegue a Dios.
A no callarse, a esperanzarse,
Todo está en el corazón.
Una vez y otra vez,
No lo puedo comprender,
Que mires y no quieras entender.
Que la tierra es tu hogar,
De los bosques al mar.
Hoy densas nubes no te dejan ver,
Ni el aire que respiras, ni el agua para beber,
No es…
De lo que hubo ayer,
Muy poco queda hoy.
¡Ayúdame! a calmar este dolor.
Que tu silencio se haga voz,
Que nuestro ruego llegue a Dios.
A no callarse, a esperanzarse,
Todo está en el corazón.
De lo que hubo ayer,
Muy poco queda hoy.
¡Ayúdame! a calmar este dolor.
Que tu silencio se haga voz,
Que nuestro ruego llegue a Dios.
A no callarse, a esperanzarse,
Todo está en el corazón.
De lo que hubo ayer,
Muy poco queda hoy.
¡Ayúdame! a calmar este dolor.
Que tu silencio se haga voz,
Que nuestro ruego llegue a Dios.
A no callarse, a esperanzarse,
Todo está en el corazón.