Letras Web

Gineteada de Basto

José Claudio Machado

36 acessos

Cavalo aporreado, puxa pro palanque
Aperta os basto num pelado sem pelego
Vai a rédea na argola do bucal
E uns lacaço fora do tempo

Tem gente fabricando aporreado
Monta duas, três vezes abre a perna, sai de cima
Corta a cola, tira o toso
Depois manhoso, manda incluir na tropilha

Nem sempre, o ginete é domador
Ainda mais, quando a coisa vai mal
Passa a mão no rabicho
E até na cabeça do basto

Ginete que se presa e se garante
Numa pegada pra cima
Se vai ao cogote do potro
Com os pés calçados no estribo

Top Letras de José Claudio Machado

  1. Milonga Abaixo de Mau Tempo
  2. Cantar Galponeiro
  3. Arranchado
  4. Aurora Morena
  5. Mate e Cara Alegre
  6. Canto do Entardecer
  7. Quando sopra o minuano
  8. Xucro Ofício
  9. Poncho Molhado
  10. Aquele Moço