11 acessos
Ontem à noite, mais uma vez,
Você estava em meus sonhos
Vários membros descartáveis estavam em jogo
Você era um príncipe, de turbante
Todos os sentimentos indiano-dados
E incompletos
Fui conduzida
A uma paliçada
Feita de muitos corpos
De belas mulheres
Trouxeram-me a este lugar para ser examinada,
Balançando em um elefante:
Uma princesa da Índia
Nós dois queremos a mesma coisa.
Cantamos mantras
Sou a única que pode salvá-lo
Mas nem você mesmo,
Sua própria violência
Fugindo de casa-
Sua barba ainda é azul
Com a solidão de vocês, homens poderosos,
Com suas mandíbulas, e punhos, e violões
E canetas, e seu lábios de açúcar,
Mas eu nunca fui para os valentes campos de batalha com você
Quem te fez assim?
Quem te fez assim?
Quem carregará seus lindos filhos ?
Você acha que pode simplesmente parar,
Quando está pronto para uma mudança?
Quem cuidará de você
Quando você envelhecer e morrer?
Você queima no Mekong,
Para provar o seu valor,
Siga ao longe! Siga ao longe!
Pela margem direita da terra!
Você foi prejudicado,
Ragando desde o nascimento.
Você tem feito mal.
Outros fizeram pior.
Você dobrará sua camisa?
Você vai deixá-la largada?
Você está gravemente ferido.
Você é um ganso idiota.
Você endureceu-se de lama,
E no sangue, o que é pior.
Mastigue seu amargo repasto,
Não dê tanto trabalho a sua sua enfermeira.
Você sabe por que
Meus tornozelos estão enrolados em gaze
(um adestramento doloroso:
Uma princesa de Kentucky)?
No meio da floresta
(que são a provável causa),
Dançamos na loja
Como dois macacos desenhados.
Vou dar-lhe um convite, para meu último torneio.
Se esta estória é comprida, perdoe a minha caoticidade.
Mas você continua tateando ao longo da parede,
Movendo-se num rastreamento cego,
Mas sempre incoerente.
Tarântula, agachada em seu ninho afunilado,
Se eu soubesse disso, pelo menos uma vez,
Agora sei que você fraqueja,
Na areia movediça
Onde viemos para descansar,
Eu era culpada por sua solidão?
Quando você me deixou sozinha
Neste seu antigo palácio,
Ele passou a seu meu.. Aproveito para caminhar,
O que uma mulher faz é abrir as portas.
E não é uma questão de bloqueio
Ou desbloqueio.
Bem, eu nunca vi
Tal sala, terrívelmente
Dourada, pelos dentes de ouro
Das mulheres que amei!
Agora, se eu morrer,
Moura-torta, ganha esse legado:
Por qualquer outro nome
Um corvo ainda é azul
Com a solidão
De vocês, homens poderosos,
Com o seu beijo poderoso
Que nunca pode perecer,
Um tempo, tão longo,
Na sede do oeste,
Brotando da fonte
Do calor
De que é feita a solidão.
Haverá um homem
Que só falará por códigos,
Apoiando-se aos poucos, lentamente pela estrada.
Que domina todos os elementos
Que os homens podem aprender
Sobre o amor, e depois deixá-los ir.
Last night, again,
you were in my dreams
several expendable limbs were at stake
you were a prince, spinning rims
all sentiments indian-given
and half-baked
I was brought
in on a palanquin
made of the many bodies
of beautiful women
brought to this place to be examined,
swaying on an elephant:
a princess of india
We both want the very same thing.
We are praying
I am the one to save you
But you don't even own,
your own violence
Run away from home-
your beard is still blue
with the loneliness of you mighty men,
with your jaws, and fists, and guitars
and pens, and your sugarlip,
but I've never been to the firepits with you mighty men
Who made you this way?
Who made you this way?
Who is going to bear your beautiful children?
Do you think you can just stop,
when you're ready for a change?
Who will take care of you
when you're old and dying?
You burn in the Mekong,
to prove your worth,
Go Long! Go Long!
Right over the edge of the earth!
You have been wronged,
tore up since birth.
You have done harm.
Others have done worse.
Will you tuck your shirt?
Will you leave it loose?
You are badly hurt.
You're a silly goose.
You are caked in mud,
and in blood, and worse.
Chew your bitter cud,
Grope your little nurse.
Do you know why
my ankles are bound in gauze
(sickly dressage:
a princess of kentucky)?
In the middle of the woods
(which were the probable cause),
we danced in the lodge
like two painting monkeys.
I will give you a call, for one last hurrah.
If this tale is tall, forgive my scrambling.
But you keep palming along the wall,
moving at a blind crawl,
but always rambling.
Wolf-spider, crouch in your funnel nest,
If I knew you, once,
now I know you less,
In the sinking sand,
where we've come to rest,
have I had a hand in your loneliness?
When you leave me alone
in this old palace of yours,
it starts to get to me. I take to walking,
What a woman does is open doors.
And it is not a question of locking
or unlocking.
Well, I have never seen
such a terrible room-
gilded with the gold teeth
of the women who loved you!
Now, though I die,
Magpie, this I bequeath:
by any other name
a jay is still blue
with the loneliness
of you mighty men,
with your mighty kiss
that might never end,
while, so far away,
in the seat of the west,
burns the fount
of the heat
of that loneliness.
There's a man
who only will speak in code,
backing slowly, slowly down the road.
May he master everything
that such men may know
about loving, and then letting go.