Letras Web

Inverno (tradução)

Fabrizio De André

98 acessos

Névoa salina nos prados brancos
Como um cipreste em cemitérios
Um campanário que não parece real
Marca o limite entre a terra eo céu.
Mas você vai, mas você permanece
Verás a neve se desaparecerá amanhã
Florescerão as alegrias passadas
Com o vento quente de um outro verão.
A luz também parece morrer
Na sombra incerta de um transformar
Onde também a madrugada torna noite
E os rosto parecem crânios de cera.
Mas você vai, mas você permanece
Também a neve morrerá amanhã
O amor ainda passará perto
Na estação do espinheiro.
A terra cansada sob a neve
Dorme o silencio de um sono profundo
O inverno recolhe a sua fadiga
De mil séculos, desde o amanhecer antigo.
Mas quem é você, por que ficás?
Um outro inverno voltará amanhã
Mais neve cairá para consolar os campos
Mais neve cairá em cemitérios.

Letra original

Sale la nebbia sui prati bianchi
Come un cipresso nei camposanti
Un campanile che non sembra vero
Segna il confine fra la terra e il cielo.
Ma tu che vai, ma tu rimani
Vedrai la neve se ne andrà domani
Rifioriranno le gioie passate
Col vento caldo di un'altra estate.
Anche la luce sembra morire
Nell'ombra incerta di un divenire
Dove anche l'alba diventa sera
E i volti sembrano teschi di cera.
Ma tu che vai, ma tu rimani
Anche la neve morirà domani
L'amore ancora ci passerà vicino
Nella stagione del biancospino.
La terra stanca sotto la neve
Dorme il silenzio di un sonno greve
L'inverno raccoglie la sua fatica
Di mille secoli, da un'alba antica.
Ma tu che stai, perché rimani?
Un altro inverno tornerà domani
Cadrà altra neve a consolare i campi
Cadrà altra neve sui camposanti

Top Letras de Fabrizio De André

  1. Bocca Di Rosa (tradução)
  2. Geordie (tradução)
  3. Un Giudice (tradução)
  4. Inverno (tradução)
  5. Amore Che Vieni, Amore Che Vai (tradução)
  6. Hotel Supramonte (tradução)
  7. Il Pescatore (tradução)
  8. Via Del Campo (tradução)
  9. La Canzone Dell'amore Perduto (tradução)
  10. Un Malato Di Cuore