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Ninguém vê minha verdade
todos me observam de suas vidas
olhe-os, fixa-se, apodrecem minha alma com sua saliva
sua piedade não me convence
quer ser sem sombre em sua escuridão
Olho para trás te sinto andar
ouço seus passos que me vigiam
escuto falar, trato de acançar
sua língua de fogo não me intimida
espero qeu não se esqueça de mim
de meu caminho livre
Não perguntes quem me empurra
Quando você é espada
a dor em minhas entranhas
é sua espinha clavada
sento o medo que me recorre
minha mal estreita muralha
o abismo ao que me arrasta
é sua vida sem alma
Me deixa, não rompa minha fé
Construo sua vida sem suas mentiras
deixo para trás toda teimosia
abro minha mente em sua melodia
sigo esperando que quem sabe
eu nunca possua seu olhar
Não perguntes quem me empurra
Quando você é espada
a dor em minhas entranhas
é sua espinha clavada
sento o medo que me recorre
minha mal estreita muralha
o abismo ao que me arrasta
é sua vida sem alma
Nadie ve mi verdad
todos me observan desde sus vida
mirales, fijate, pudren mi alma con su saliva
no me convence su piedad
quiero ser sombra en su oscuridad
Miro atrás te siento andar
oigo unos pasos que me vigilan
escucho hablar, trato de avanzar
tu lengua de fuego no me intimida
espero que te olvides de mi
de mi sendero libre
No preguntes quien me empuja
cuando tu eres espada
el dolor en mis entrañas
es tu espina clavada
siento el miedo que recorre
mi mal trecha muralla
el abismo al que me arrastras
es tu vida sin alma
Dejame, no rompas mi fe
contruyo tu vida sin tus mentiras
dejo atras toda terquedad
abro mi mente en tu melodia
sigo esperando que quizás
yo nunca posea tu mirada
No preguntes quien me empuja
cuando tu eres espada
el dolor en mis entrañas
es tu espina clavada
siento el miedo que recorre
mi mal trecha muralla
el abismo al que me arrastras
es tu vida sin alma