Letras Web

Aquarela Nordestina (Nordeste Imenso)

Walkyria Mendes

12 acessos

No nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.

Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.

E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu deus, tenha pena do nordeste.

Ai, ai, ai, ai meu deus
Ai, ai, ai, ai meu deus

No nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.

Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.

E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu deus, tenha pena do nordeste.

Ai, ai, ai, ai meu deus
Ai, ai, ai, ai meu deus

Top Letras de Walkyria Mendes

  1. Sou o Estupim
  2. Sanfona Branca
  3. Eu Vi Sim
  4. Por Debaixo Dos Panos
  5. Tudo É Bom e Nada Presta
  6. Sanfoneiro Pé de Serra
  7. Amor Sem Fim
  8. Nem Se Despediu de Mim
  9. Petrolina Juazeiro
  10. Meu Cariri