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Um rosto assustadoramente descarnado apareçe em uma poça de água turva.
Uma sombrinha escarlate numa melancólica terça-feira.
[Pinga, pinga, pinga, pinga]
A escuridão lúgebre paralisa as gotas de chuva.
[Pinga, pinga, pinga, pinga]
Impregnada com o aroma das peônias.
Aquele amor é triste,
Dentro de uma vida tão efêmera.
Dormindo debaixo dos tatames está,
Ainda de olhos arregalados, uma face molhada pela chuva.
Mizu damari ni hidoku yaseta kao ga nijimu
Makka na kasa wo sashiteita yuu-utsu na moku youbi
[Potsuri, potsuri, potsuri, potsuri]
Kuroku nigori yodonda amatare
[Potsuri, potsuri, potsuri, potsuri]
Shimitsuita shakuyaku no kaori ni
Aisuru to iu koto wa kanashiku
Totemo hakanai inochi de aru
Tatami no shita de nemutteiru no wa
Me wo mihiraita mama no ame ni nureta kao