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Roubando olhares através do buraco da fechadura
Na porta de madeira de uma parede de tijolos.
Correntes estão mantendo segredos silenciosos
Em dois mil anos de folclore.
No cemitério de Elizabeth,
Onde ninguém nunca vai,
Ajoelhado, rezando para a lápide,
Mas a lápide nunca fala.
Ouça os sinos.
Ouça os sinos.
Dezembro, cruzando os braços em Chinatown,
Como o vento começa a cortar.
Sempre, sempre à procura,
Mas o veneno está correndo através de você.
Meu estômago dói, tento concentrar,
Subo as escadas, no terceiro andar.
Agora estou perguntando uma bruxa médica,
Mas a bruxa médica não falará.
Ouça os sinos.
Ouça os sinos.
Ouça os sinos.
Ouça os sinos.
Flutuando no mar, estrelas estão me vendo.
O curso leva-me para fora, o que será, será.
Flutuando no mar, estrelas estão me vendo.
O curso leva-me para fora, o que será, será.
Ouça os sinos.
Ouça os sinos.
Ouça os sinos.
Ouça os sinos.
Stealing glances through the keyhole
in a brickwall's wooden door.
Chains are keeping quiet secrets
in two hundred year folklore,
in the graveyard on Elizabeth,
where no one ever goes.
Kneeling, praying to a gravestone,
but the gravestone never tells.
Hear the bells.
Hear the bells.
December crossing arms in Chinatown,
as the wind starts to cut through.
Always, always on the lookout,
but the poison's running through you.
My stomach aches, try to concentrate,
up the stairs, on the third floor.
Now I'm asking a witch doctor,
bu the witch doctor won't tell.
Hear the bells.
Hear the bells.
Hear the bells.
Hear the bells.
Floating on the sea, stars are watching me.
Current takes me out, what will be will be.
Floating on the sea, stars are watching me.
Current takes me out, what will be will be.
Hear the bells.
Hear the bells.
Hear the bells.
Hear the bells.