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Cheiro de mato verde

Valdir Bressane

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2) - Cheiro de Mato Verde

Cheiro de mato verde. Paisagem, poema dentro da algibeira.
Sou do tipo cidadão caipira - acorda, trabalha, recita o dia.

Na paisagem de um velho estradão
A poeira levanta do chão,
Serpenteia o manso regato
Entre o gado e o verde do pasto.
Os cavalos não andam, eles voam;
Passarinho cantando à toa,
Pelo céu, sua doce poesia.

Cheiro de mato verde. Paisagem, poema dentro da algibeira.
Sou do tipo cidadão caipira - acorda, trabalha, recita o dia.

Os espinhos ferem da velha paineira
O João de barro de vida caseira
Que constrói sua casa com vista para o mundo,
Ele quer é saber de tudo.
Flores brotando da mãe natureza.
Que vida boa! Mas que beleza!
O riacho sempre sorria

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