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Cordàbida

Trabalhadores do Comércio

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Dou cordàbida, olhalua está cheia,
curu uma frida da loucura que me rudeia.
Uma gabeta que num feixa, uma bota que se suija...
Num há diabu quiaparessa de quem a gênte num fuija.

A aurora já despônta
iu crepúsclá-de chigar.
À bolta de mim tudu se mobe,
a pulsassom àumentar
I a bida som dôis dias
iêste já bai na cônta...
À bolta de ti tudu se mobe
iu próximu já despônta

Descunfiansa má conselheira, cunfiansa eiscessiba,
u bichu que te rói i te cunsoma bida
Desapertu cularinhu, atiru-mà bida
Cada um nu seu tamanhu, tôdus na mêsma medida
Queru trabalhar, quem me dá imprêgu
Precisu de sair dasquina du apegu.

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