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Rei dos Reis

Toinho de Aripibú

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Rei dos reis e dos senhores
Mande chuva pro sertão
Abençoe os lavradores
Eu quero ver a água caindo no chão

Rei dos reis e dos senhores
Mande chuva pro sertão
Abençoe os lavradores
Eu quero ver a água caindo no chão

Os rios enchendo, açudes sangrando
O sapo cantando, a planta crescendo
O povo comendo, enchendo a barriga
Tirando a fadiga do seu coração
Perdoa o pecado do povo que erra
Sara nossa terra, estende Tua mão
Mostra pra esse povo que És poderoso
Quem manda aqui não é frei Damião

Rei dos reis e dos senhores
Mande chuva pro sertão
Abençoe os lavradores
Eu quero ver a água caindo no chão

Rei dos reis e dos senhores
Mande chuva pro sertão
Abençoe os lavradores
Eu quero ver a água caindo no chão

Ao homem nordestino de mãos calejadas
Que no cabo da enxada cria seus meninos
Ter feijão no roçado e água no barreiro
Criação no terreiro e pasto para o gado
Perdoa o pecado do povo que erra
Sara nossa terra, estende Tua mão
Mostra pra esse povo que És poderoso
Quem manda aqui não é frei Damião

Rei dos reis e dos senhores
Mande chuva pro sertão
Abençoe os lavradores
Eu quero ver a água caindo no chão

Rei dos reis e dos senhores
Mande chuva pro sertão
Abençoe os lavradores
Eu quero ver a água caindo no chão

Não deixai que essa gente coma folha de palma
Mas sacia a alma desse povo valente
Que a transposição do Rio São Francisco
Não seja só pra os ricos, mas pra todos irmãos
Perdoa o pecado do povo que erra
Sara nossa terra, estende Tua mão
Mostra pra esse povo que És poderoso
Quem manda aqui não é frei Damião

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