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Zed And Two Naughts (tradução)

The Mars Volta

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Eu não estou respirando algo melhor
Meus lábios racham com qualquer sorriso
Eu escuto o rogo dos galhos raspando contra minha janela
Porque devo deixa-la entrar?
A silhueta me mantem para baixo
Não pode me picar com esse alfinete
Destroços gotejam do nectar, surgiram nexos com o favo
Quando ela disse
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão
Antídoto bate com o trovão
De um corte de chuva estável
Essa cama não irá descansá-lo, as respostas em intimação
Porque devo deixa-la entrar?
O esconder-se se encaixa a coroa e
Uma poeira disperdiçada da família
Repulsão vira nectar quando pigmentos deixam o corpo
Quando ela disse
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão
Primeiro nascido reza e o primeiro nascido engana
Rastejando como um animal
Segure sua respiração, é hora de alimenta-lo
Este Zed e dois inúteis
Este Zed e dois inúteis
Pintou um fulcro da caverna acumulado com sonhos de
Mestre de galo de briga feito de pastos
Labirinto girando, labirinto cístico
Eu tenho sido enforcado por grinaldas de câncer
Em cada porta onde crianças cantam
Veja todas as bolhas
Veja todas as bolhas
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão

Letra original

I'm not breathing any better
My lips crack with every grin
I hear the scraping plea of branches against my broken window
Why do I let you in?
The silhouette holds me under
Can't poke me with these pins
Flotsam drip of nectar, a nexus bean sprouting
When she says
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher
Antidote claps with thunder
From a gash of stable rain
This bed will never rest you, the answers in the summons
Why do I let you in?
The skulking fits the crown and
A wasted dust of kin
Repulsion turns to nectar when pigment leaves the body
When she says
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher
First born pray and first born con
Crawling like an animal
Hold your breath, it's feeding time
In this zed and two naughts
In this zed and two naughts
Painted a fulcrum of caves piled with dreams of
Bantam masters made of pastures
Labryinths turning, cystic maze
I've been hanging wreathes of cancer
On every door where children sing
Watch it all blister
Watch it all blister
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher, don't go wandering
With no one left to save, cause no one's at the wheel
Saint Christopher

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