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Diga-me que acabou,
Rusbel está esperando...
Estive na superifice
E não há nada lá;
As palpebras pestanajam
Com a força do som,
Mas quando ela acordar
Irá ficar conosco?
Meu coração está coagulando,
O ano bissexto não chega.
"Como você chegou aqui?"
"Questione tudo, exceto a isca
do Cristo que foi chiando
E constrangendo suas celas".
Invocamos com a vela, o livro e o sino.
Linguas estranhas revestem minha pele;
Glicerina e turbulência;
Cale a voz interna de Deus,
Espelhos para os animais!
O sermão foi pesaroso,
Perfurando saudações...
Indolente criança
Que ora sobre as sementes,
Deve decaptar a seca
retorcendo suas juntas.
Espero que tenha onde dormir
Em meio às videiras.
Dê-me um momento
Para reclamar o que você roubou.
As ruas vão erguer
A mulher retorcida e a degustar,
Vamos disfarçar o cheiro com nitrato de prata,
Remendando as falhas de sua protética fé.
Linguas estranhas revestem minha pele;
Glicerina e turbulência;
Cale a voz interna de Deus,
Espelhos para os animais!
Então até mais,
Querido Mnemônico.
Assuma a forma
Que deu a mim e tombarei.
Agora espere,
Segure minha mão.
Diga que eles fizeram-te,
Mas que seguistes teu próprio caminho!
Não fale mais nada!
Diga que sou o último!
Diga que sou o último!
Lá fora,
No depósito,
Você lerá meu testamento
De fibras e sarnas...
Falhei em concordar,
Como falhei ao morrer...
E você vai continuar sem saber nada...
Eu causei a queda...
O aborrecimento tirado da falha de minha frágil vontade
De confundir seus passos,
Lambendo os tornozelos de suas blasfêmias ofensivas,
Somente pretende misturar um plástico que grude
sobre o escalpo da cabeça de um porco,
Para cobrir o som retumbante de onde a eletricidade foi espalhada.
O quiosque no meu lobo temporal
Tem a forma de Rosalyn Carter.
Ela diz que meu mapa está novamente em casa,
Só que de cabeça pra baixo.
Eu tenho um milhao de marcas
Sobre as quais quero falar.
E no fim eles me torturaram
Só para faze-lo sair!
Me expulse pelas costas
De sua gaiola de cinco pernas.
Dentes mordem o olho,
Mas não existe nada lá.
A parte de baixo puxa sua valsa,
Que atravessa o topo modificado,
De um sono que conheceu
A depravação.
Invado sua forma,
Sou o vazio do crepúsculo,
Eu pedi pra ver,
Mas a máscara continua aí.
Você levitará,
Quadro teutônico,
Crueldade é a cólera
Do meu instrumento.
E no fim eles me torturaram
Só para faze-lo sair!
Você trancou as algemas,
Arsênico explode,
Você vai beber a sombra
Do meu cabelo vermelho.
Você e sua falsa
visão de Deus
Era a única nessa câmara,
Mas seu dedo estava preso.
Vamos ouvir atentamente
Por um grito de socorro,
Mas tudo foi perdido
Na noite em que você vagou.
As palmas falam através dos olhos,
Oferecem sua memória perdida,
Que eu contaminei com insígnias.
No final, eles apenas me amordaçaram
Para fazê-lo sair
Linguas estranhas revestem minha pele;
Glicerina e turbulência;
Cale a voz interna de Deus,
Espelhos para os animais!
Espere até eu pôr as minhas mãos em você,
Não vou esquecer uma face que me deixou...
Apenas espere...
Até eu pôr as minhas mãos em você
Eu não posso...
Você não vai se lembrar...
Desenterre meu cadáver
E o deixe degelar.
No olho da agulha
Não posso sair.
Eles checam meu braço,
Eu desfaleço um pulso.
Não sou o humano
Que imaginou.
Se você acariciar a noite,
"Sexto dado de pentagrama",
Se você rolar o número sete,
São Michael Morre.
Não há precaução,
Não cale a minha boca,
Eu critico a resposta
Que tanto te amedronta.
Tell me it's over
Rusbel awaits
I've been to the surface
And nothing is there
Eyelids sank muffled
In the nerve aura sound
But when she awakes
Will she still be with us
My heart is darkclots
Leap year is late
How did you get here
Ask all but the bait
From a Christ that went hissing
Constricting his cells
We summon by candle by book and by bell
Glossolalia coats my skin
Glycerin and turbulence
Stuffed the voice inside of God
Mirrors to the animals
The sermon goes mourning
Pricking its hail
Slothful the child
That preys on the seed
Shall behead the drought
Wound under sleeves
I hope you have room
In a thicket of vines
Give me a moment
To claim what you've stole
The streets will hang high
Stretched ribs and let taste
We'll cover the smell with silver nitrate
Mending the cuts of your prosthetic faith
Glossolalia coats my skin
Glycerin and turbulence
Stuffed the voice inside of God
Mirrors to the animals
Then so long
Dear mnemonic
Assume the form
You've given me and I'll spill
Now hold on
Just hold my hand
Say that they made you
But you brought your own leash
Tell me no more
Say I'm the last one
Say I'm the last one
Outside
By the drift
You read my will
Of thread and itch
Failure to comply
As failure to decease
And still you won't know everything
I've built the fall
Sulking drained the fall of my pale will
Swarming by your steps
Licking the ankles of blasphemer guilts
It only meant to drape a plastic
Over the stuck pig scalp of head
To cover the sock where the flatline had spread
The kiosk in my temporal lobe
Is shaped like Rosalyn Carter
She says my map is home again
But torn face down
I have only but a million blemishes
To tell you all about
In the end they just gagged me
To make him come out
Gas me the hind
Of your five legged snare
Tooth picks the eye
But nothing is there
Down drags your waltz
Cross the altar top
From a sleep that
Deprivation knew
Trespass your form
I'm void of dusk
I'd ask to look
But the mask stays on
You'll levitate
Teutonic print
Cruelty is the wrath
Of my instrument
In the end they just gagged me
To make him come out
You locked the cuffs
Arsenic erupts
Will you drink the shadow
Of my red hair
You and your false
Witness to God
You've one in the chamber
But your finger got stuck
Let slip the sound
Of a cry for help
But all was lost
On the night you walked
Palms speak through eyes
Serve your memory lost
I contaminate with insignias
In the end they just gagged me
To make him come out
Glossolalia coats my skin
Glycerin and turbulence
Stuffed the voice inside of God
Mirrors to the animals
Wait till I get my hands on you
I won't forgive a face that lift me
Just you wait
Till I get my hands on you
I can't
You won't remember
Unwrap my corpse
And let it thaw
In the eye of the needle
I can't get out
They'll check my wrist
I'll fake a pulse
I'm not the human
You thought I was
If you pet the night
Sixth pentacle dice
If you role the seven
St. Michael dies
They'll be no ransom
Don't shut my mouth
I scald the answer
You're afraid of