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No calvário
Três cruzes ali fincadas
O sangue que jorrava
Chorava de dor
Dois homens eram culpados
A vida de muitos pecados
Da pena, sim , merecedores
Mas o que no centro estava
De culpa não tinha nada
Ovelha muda, incapaz de alguém o culpar
Pagou com seu sague o preço
De uma gota não mereço
Morte na cruz pra vida eterna me dar
Pude então ver o véu se rasgar
E a muralha que havia, cair
O filho de Deus, a morte ali sucmbir
Trovões e rajada de vento
A terra tremeu no momento
Em que a cabeça tombou
E o Seu Espirito ao Pai entregou
E o terceiro dia a pedra rolou
Nao seria ela que impediria
O meu Rei retornou
Resuscitou, ressuscitou
Cumpriu o que prometeu
Ao terceiro dia Ele reviveu
Ressuscitou, ressuscitou
Com ousadia no santo dos santos
Eu vou adeItrar
Jesus que venceu a morte
Venceu o inferno
Faz do fraco forte
E lhe dá vida eterna
É o teu Pastor e nada lhe faltará
Ainda no vale eEle te conduzir