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Deixe-nos evocar os sons da lua
E estabelecer um rito para o equinócio
Que a anathema corra atraves da terra e se una
ao círculo da cerimônia
Deixe o sangue expelir para fora do cálice
E criar uma lua de fumaça
A espada levantou e refletiu através dos poderes da lua
Lua e esplendor de um sol negro
Com nossos desejos de magias satânicas
Vagarosamente abraçando um cosmos negro
O mal nasceu novamente
Deixe o Dezembro elevar a lua, escurecendo nossas almas
E refletindo o pentagrama para dentro de nossos corações
Em campos frios, o trono levantou novamente
Eu sou a grande floresta
Novamente meus olhos estao abertos para negras visões
Devagar o místico abraça a noite
Deixe a anatema cair e abrir meus portões
Queimando em chamas de um funeral negro
Elevada por faces de pentagramas
De antigos ritos ímpios
Chamando a antiga sabedoria da escuridão
Let us raise the songs of the moon
And establish a rite for the equinox
That the anthame run through the earth and unite
to a circle of ceremony
Let the blood expel over the chalice
And create a moon of fog
The sword raised and reflected over the powers from the moon
Moon and splenddor of a black sun
With our desires of Satanic magic
Slowly embracing a black cosmos
The evil is born again
Let the December raise the moon, darkening our souls
And reflecting the pentagram into our hearts
In cold fields, throne is risen again
I am the great forest
Once again my eyes are open for blackened visions
Slowly the mist embraces the night
Let the anthame fall and open my gates
Burning with the flames of a black funeral
Risen by pentagram's faces
Of ancient unholy rites
Summoning the ancient wisdom of darkness