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Número 9 dos onze irmãzinhos
Maçãs podres por todo o caminho
Irmãzinhos, todos com destinos diferentes...
Ensinei a eles quase tudo o que eu sabia
E agora, o melhor, o mais brilhante
Número 9 dos onze irmãzinhos
Se sentindo onipotente,
Está atrás da minha casa
Na brilhante luz do dia, o pequeno número 9
Vestido pra matar, muito parecido comigo
Dá uma olhada no mundo livre atrás o portão
Do castelo e sua prisão
Eu deixo a base, a noite espera
Os homens estão bem escondidos do irmãozinho
Ele (iscou) todos, mas um (um por um)
Onze pequenos irmãozinhos (aniquilar)
Só o número 9 não está à vista
Ocultação, para a luz da lua é o dia
Beijos queimam as asas de papel fino
Me odeie, me odeie, se eles querem que você me quebre
Amor é para os fracos
E o inquieto, alívio no final
Uma fechadura quebrada e um sonho destorcido
De agora, até que o destino seja arruinado
Arrastou-o de volta para a catedral pagã
Não me ame! Não se atreva!
Eu minto, eu engano e eu não me importo
Você pode continuar me contando histórias sobre fidelidade
Verdade pode me libertar
[Entçao ele está correndo em vão para uma agulha]
[Eu amo, eu odeio] não preciso de ninguém
[Vamos todos, deixe tudo] ouça isso alto e limpo
E ouça o leão rugir
Sem meus olhos, deixaram as fechaduras abertas
Eu transformei minha fraqueza numa ótima ocupação
Quanto mais eu ouço, quanto mais eu vejo, eu consigo sentir o suco negro do vício
O que eu fiz foi uma obrigação, longe da luz, sozinho... sem uma vista
Alguém tem que me conhecer bem
Me afogaram no seu bem querer
Cometendo erros, todos nós erramos
O meu pior foi confiar em você, um estranho
Agora eu estou me sentindo bem
Bebi veneno, gostei do terror
Agora toco o melhor medo
Enfraquecido para parecer sincero
Um degrau abaixo de você, e eu fui com o que preciso
O essencial, convenientemente morto, frio e obscuro, amor menos coração
Number nine out of eleven little littermates
Rotten apples, all the way...
Littermates, all with different fates...
Taught them almost all I knew
And now, the best, the brightest
Number Nine of eleven little littermates,
Feeling almighty,
Is after my throne.
In the bright daylight, little Number Nine
Dressed to kill, much like me
Takes a look at the free world behind the gate
Of a castle and escapes.
I leave the baits, the night awaits
Snare well hidden for the littermate.
Evaded all but one, one by one.
Eleven little littermates
Annihilate.
Only Number Nine's not in sight...
Hiding, for the moonlight eats the day
Kisses burn the paperthin wings away
Hate me, hate me, if they want you to break me
Love – is – for - the weak
And the restless, relief in the end.
A broken lock and a twisted dream
For an early tomb, destiny's overruled
Trailed it back to the Pagan Cathedral."
Don´t love me, don´t you dare!
I lie, I cheat and I don´t care
Don't you go telling me tales about fidelity.
Truth ain't safe with me
In (sane), in (pain)
Ran into a needle
Eye (love), Eye (hate)
Don´t need anyone
Lights (on), Lights (out)
Read it loud and clear...
And hear the lion roar.
Without my eyes, they failed me,
Knots untied.
I turned my weakness into a
Fine profession
More I hear, more I see
I can feel
The path I choose
What I did was a must,
Faced the music, away from the light, alone...
Without a view.
Someone thought to know me well
Drowned me in a wishing well...
Making mistakes, we all do,
Worst of mine was trusting in a stranger.
For now I'm feeling fine
Drank poison, liked the sign
Now touch the greatest fear
Impaired, to look sincere.
One step behind you, turn around and I am gone with what I need.
The essence of timely death, cold and dark, Loveless Hard.