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Pesquisa encontrando caminho em redes sem costuras
Em espaços negros entre as palavras de um campo desconhecido
Repita mantras intermináveis do afogamento coletivo armazenado
Um mundo superficial é o que os sentidos mostram
Mas você não pode provar a essência da sua alma
Corte todas as cordas para o confinado
Esqueça tudo o que foi
Corte todas as cordas para a vida mortal
Revele e verá além
Com cada pensamento encontrará que uma sequência começou
E quando confiar nos sentidos, paz de espírito nunca vira
Através de falsas percepções sensoriais da carne
Você pinta sem cores em uma tela em branco
Enganados pela história o qual nos concedemos
Com base no passado, reencenar o que se passou
E quando todo o resto cair seus sentidos se vão
Corte todas as cordas para o confinado
Esqueça tudo o que foi
Corte todas as cordas para a vida mortal
Revele e verá além
Com cada pensamento encontrará que uma sequência começou /
E quando confiar nos sentidos, paz de espírito nunca vira
Tudo o que tem sido dito e feito está aberto para se entender em qualquer forma desejada
Agora eis que o conflito se foi
Tudo o que você encontrar nunca é a verdade
A menos que não morra enquanto o tempo passa
Tudo o que você achar, só tem que esperar
Todas as coisas encontradas com o tempo irão
Corte todas as cordas para o confinado
Esqueça tudo o que foi
Corte todas as cordas para a vida mortal
Revele e verá além
Com cada pensamento encontrará que uma sequência começou
E quando confiar nos sentidos, paz de espírito nunca vira
Tudo o que tem sido dito e feito está aberto para se entender em qualquer forma desejada
Agora eis que o conflito se foi
Research finding pathways in the seamless web
In black spaces between words a field unknown
Repeat endless mantras of the stored collective drown
A surface-world is what the senses show
But you cannot taste the essence of your soul
Sever all strings to the confined
Forget all that has been
Sever all strings to mortal life
Unveil and see through
With every thought you find a sequence has begun
And when you trust the senses, peace of mind will never come
Through false sensory perceptions of the flesh
You paint without colours on a canvas blank
Deceived by the history on which we do bestow
Based on the past we re-enact what's gone
And when all else fails your essence will go on
Sever all strings to the confined
Forget all that has been
Sever all strings to mortal life
Unveil and see through
With every thought you find a sequence has begun
And when you trust the senses, peace of mind will never come
All that's been said and done is open to perceive in any way desired
Now behold- conflict is gone
Whatever you find is never the truth
Unless it doesen't die as time goes by
Whatever you find you just have to wait
All things found will in time be gone
Sever all strings to the confined
Forget all that has been
Sever all strings to mortal life
Unveil and see through
With every thought you find a sequence has begun
And when you trust the senses, peace of mind will never come
All that's been said and done is open to perceive in any way desired
Now behold- conflict is gone