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A luz da lua brisa suavemente os fluxos do passado na antiga noite.
Sempre apelando para os santos, que não ouvem nada.
Nunca para ver a o auge da idade,
E a beleza da vida.
Fortuna vem para todos os homens,
Dentro de um frágil desejo.
Sempre enviando guias de esperança
junto a esta chama.
Para queimar todo sonho.
Toda a beleza, duas vezes.
Para sussurrar no vento
Sigam-me à beira do sol,
Onde só o mais frio dos corações pode sobreviver.
Onde simulam para mim,
Na tristeza que habita. Permanecendo sozinho,
Todo tempo ainda aguardo, por você.
A moonlit breeze softly flows past the ancient night.
Always calling out to the saints who hear nothing.
Never to see the royality of age,
and the beauty of life.
Fortune comes for all man,
inside a fragile wish.
Forever sending guides of hope
unto this very flame.
To burn away every dream.
All the beauty, twice again.
To whisper in the wind.
Follow me to the edge of the sun,
where only the coldest of hearts can survive.
Laughing to mock me,
in sadness we dwell. Standing alone,
all time stands still, for you.