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Carmina Burana (tradução)

Meninas Cantoras De Petrópolis

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Oh sorte
Uma lua de veludo
Em diferentes fases
Sempre brilhando
Nunca apagando
Vida instável
à nada obedece
e sempre falha
Mentes existiram
Com igualdade
Com discussão
E com um olhar tudo desaparece
Alma sem fim
e imersa
Voa ao redor do vento
Onde uma estátua apavorante
diz "Olá"
e se desfigura
Não se vai
e continua
Sempre se regenerando
Longe da luz
ela dorme na escuridão
Onde os esqueletos estão
Almas dizendo adeus
Ainda com virtude
Sem controversias
É afetada
É infectada
Sempre com ódio
Não existe hora
Pecando mortalmente
O sangue se eleva e pulsa rapidamente
As veias quase saltando
no momento final, intensamente
Mergulhe no mais profundo nada...

Letra original

O Fortuna
velut luna
statu variabilis,
semper crescis
aut decrescis;
vita detestabilis
nunc obdurat
et tunc curat
ludo mentis aciem,
egestatem,
potestatem
dissolvit ut glaciem.
Sors immanis
et inanis,
rota tu volubilis,
status malus,
vana salus
semper dissolubilis,
obumbrata
et velata
michi quoque niteris;
nunc per ludum
dorsum nudum
fero tui sceleris.
Sors salutis
et virtutis
michi nunc contraria,
est affectus
et defectus
semper in angaria.
Hac in hora
sine mora
corde pulsum tangite;
quod per sortem
sternit fortem,
mecum omnes plangite!

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