35 acessos
Me estenderei aberto, apoiou as minhas costelas
São todas as suas crianças em manjedouras de aborto
Você corre como baratas, e você tenta morrer
Sei o seu veneno, no nosso espaço estaremos
A um deus obsceno dançando e cuspindo
A pele é fina, nas nossas camas que sentamos
Tiramos os nossos anéis e ajoelhamo-nos
Os nossos joelhos são tão lentos para curar-se
Estique um pequeno buraco de menino
Para gente de espelho
Não quero ser eu
Não quero temer, não
A mamãe tem um espantalho
Tornou-se para deixar o grão crescer
Um homem não sempre pode segar o que ele semeia
(Corte, corte, cortado em pantomima, mímica, mímica)
Serei o seu diabo se você admitir que você é meu
Deixe-se para estar ultra-aqui
O frio da queda sempre está rastejando perto
Aranhas nas flores
Nunca saiba o seu cheiro
Os barbeiros aqui sabem segredos
Eles nunca contarão
(Corte, corte, cortado em pantomima, mímica, mímica)
Serei o seu diabo se você admitir que você é meu
I'll spread me open, stuck to my ribs
Are all your infants in abortion cribs
You run like roaches, and you try to die
I know your poison, in our space we'll lie
To an obscene god we will dance and spit
The skin is thin, in our beds we sit
We take off our rings and we kneel
Our scabbed knees are so slow to heal
Stretch a little boy hole
For looking-glass people
I don't want to be me
I don't want to fear, no
Momma's got a scarecrow
Got to let the corn grow
A man can't always reap what he sows
(Cut, cut, cut in pantomime, mime, mime
I'll be your devil if you'll admit you're mine)
Leave yourself to be ultra-here
The chill of fall is always crawling near
Spiders in the flowers
Never know their smell
The barbers here know secrets
They will never tell
(Cut, cut, cut in pantomime, mime, mime
I'll be your devil if you'll admit you're mine