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Este macabro esqueleto, num cavalo fantasmagórico
Galopa pelo espaço
Sem esporas, sem chicotes
E ainda seu corcel ânsia para o apocalipse
Narinas bufando em um colapso epilético
Cabeça a cabeça eles avançam para o infinito
Com cascos impetuosos
O cavaleiro, sua espada flamejante
Brilha - agora aqui, agora lá
Entre as inomináveis hordas massacradas
Ele vai inspecionando como um senhor feudal
O chão cadavérico, frio e desacoplado
Sob um sol pálido e sem vida, o chumbo brilha
Histórias de grandes massas sepultadas jazem
De eras recentes
E eras passadas
A morte pode cavalgar tanto o cavalo branco e negro
Através do limite do infinito ele lhe guia
A morte pode pisar enquanto sorri na dança
Como um peão num jogo de xadrez você não tem chance -
A morte também pode bater num tambor
Ele bate forte com como suave
Chegou a hora de você deixar o campo mortal
Todos seus sonhos, ele transformou em pó
Morrer, morrer, você deve morrer
"I svangen latta i dansens ringar
I stigen yra i nojets lag
Och myrten blommar och lyran klingar
Men over troskeln stiger jag
Då stannar dansen
Då sankas ljuden
Då vissnar kransen
Då bleknar bruden"
This ghastly skeleton, bone bare on ghostly nag
gallops through space
no spurs, no whips
and yet his steed pants towards apocalyps
nostrils a-snort in epeleptic fit
headlong they rush, athwart the infinite
with rash and trampling hoof
the cavalier, his flashing sword aflame
glashes - now here, now there
amongst the nameless slaughtered horde
then goes inspecting like some manor-lord
the charnel ground, chill and unbound where
under a bleak suns pallid leaden glare
histories great sepulchered masses lie
from the ages near
and the ages long gone by
death can on both black and white horses ride
across the threshold of infinity he you guide
death can step along smiling within the dance
and as a pawn in a game of chess you stand no chance
death can also beat a drum
he drums hard and he drums soft
the time has come for you to leave the mortal croft
all your dreams he beats into dust
die, die, die you must
i svangen latta i dansens ringar
i stigen yra i nojets lag
och myrten blommar och lyran klingar
men over troskeln stiger jag
då stannar dansen
då sankas ljuden
då vissnar kransen
då bleknar bruden