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Elegias existem para serem cantadas
Os ventos do armageddom estão vindo.
Ignorância na sua felicidade.
Logo se atentará para isso.
Na sua névoa cancerígena.
Pernicioso de uma nova era mais nova.
Flores de uma essência diferente.
Veneno do lamento da Terra.
Um réquiem.
A Terra não pertence a você.
Pertencemos todos nós a ela.
Respire mais fundo
Inale morte invisível.
A poluição enche a terra e o ar.
Eternamente você justifica.
Dê uma olhada mais profunda e veja.
Nada é deixado para as sementes do futuro.
O gelo derrete dentro de sangue.
Machados onde outrora houve floresta.
Um réquiem.
A Terra não pertence a você.
Pertencemos todos nós a ela.
A dor da vida o pôs em estado de inferioridade e dominado.
Deixou-o lá para sangrar e questionar-se.
Um coração aberto deixado dilacerado.
Erradas as injúrias que sofreu.
Gritamos "Matar" com um urro de trovão.
Destruir tudo, deixar todas as coisas espoliadas.
Chuva ácida chora sua dor.
Florescência completa, um mundo insano.
Sua raiva, a flor.
Banca o Deus com todas as nossas vidas.
Um réquiem.
A Terra não pertence a você.
Elegies are to be sung
Winds of armageddon come
Ignorance within your bliss
Soon you will atone for this
In your carcinogenic haze
Baneful of a newer age
Flower of a different scent
Poisons of the earths lament
A requiem
Earth belong not to you
Belong all we to her
Take another deeper breath
Inhale invisible death
Pollution fills the land and sky
Forever you justify
Take a deeper look and see
Nothing's left to future seeds
Icicles melt into blood
Ashes where there once was wood
A requiem
Earth belong not to you
Belong all we to her
Pain of life has pulled you under
Left you there to bleed and wonder
Open heart left torn asunder
Wrong the wrongs that you've been suffered
Kill we scream in roaring thunder
Destroy all, leave all things plundered
Acid rain cries her pain
Full bloom, a world gone insane
Her anger the flower
Plays God with all of our lives
A requiem
Earth belong not to you