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Gangorra de Cipó

Lourenço e Lourival

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Balanço

Numa gangorra de cipó feliz a gente brincava
Um balançava o outro sem saber que se amavam
Era uma menina rica nascida em berço de ouro
Eu era um garoto pobre só tinha mãe como tesouro.

Meu velho pai morreu não deixou nenhuma renda
Mamãe ficou trabalhando de empregada na fazenda
O tempo foi passando nosso amor sempre aumentando
Sem saber que o destino fosse ingrato e tirano.

O pai dela quando soube em nosso amor quis dar um fim
Mandou ela prum colégio, pra ficar longe de mim -
Eu também sai pro mundo igual papel pela sargeta
Fiquei um homem sem rumo, um Romeu sem Julieta.

O mundo dá muitas voltas, pelo mundo vou girando
Sem ódio e sem rancor sonho com ela voltando
Se ela esta casada ou também se vive só
Balançando na saudade da gangorra de cipó

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