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Ah...!!! Meus cabelos varridos
Pela chuva oculta, pelo automóvel
E alguém! Eu quero extase
E dilacera meu peito
Tuas mãos perfumadas,
Escravas, rasgadas em propaganda
Com nariz de óleo duto, tampas de propaganda
Que servem de céu a cada instante
E eu ia olhar tua gente
E de seu raios espia
Virgem, restos ao pé da vitrola
Pela chuva oblícua
Edilacera me peito
Em propagandas
Tampanolas flutuantes
E eu olhar tua gente
Virgens
Ah!!! Teu cabelos varridos
Pela chuva oculta
Pelo automóvel e eu quero extase
Tuas mãos perfumadas, escravas, rasgadas
Com nariz de óleoduto, tampanôlas flutuante
Que servem de céu a cada instante
E eu olhar tua gente
que de seus raios espia,
Virgens, restos ao pé da vitrola