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Interminável manhã cortada pela queda da navalha
Chicote os pesadelos de ideias banais
Intermináveis perguntas sem respostas
Nenhuma substituição para o que foi perdido
Perdido.
Tudo o que sufoca na poeira do passado fortunas desperdiçadas
O império da mentira para quem pondera
Sofrer um exílio auto-imposto, saborear os frutos amargos da negação
Na presença da grandeza os humildes apenas se curvam.
Geada sobre o sopro da vida
Vazio de calor ou luz
Cheia de nada, mas depravação
Inverno Eterno.
Diga-me uma mentira com a melhor das intenções
Silêncio na era da comunicação em massa
Dias escuros leva a noites mais escuras
Congelado, fora do tempo.
visto por morrer pelo bem dito ego,outrora perdido
Geada sobre o sopro da vida
Vazio de calor ou luz
Cheia de nada, mas depravação
Você ensinou a odiar, eu vou te ensinar o medo
Abra os olhos, mate o desespero
Você tentou colocar a vida em mim
Filho da mãe, eu vou te quebrar.
Endless mornings cut by the dawn razor
Whipping the nightmares to a froth
Endless questions with no answers
No replacement for what's been lost.
Lost.
Everything suffocates in the dust of the past fortunes squandered
The empire of lies to whom you pandered
Suffer a self-imposed exile, taste the bitter fruits of denial
In the presence of greatness the humble can only bow.
Frost on the breath of life
Empty of warmth or light
Full of nothing but depravation
Eternal winter.
Tell me a lie with the best of intentions
Mute in the age of mass communication
Dark days lead to darker nights
Frozen, out of time.
Id dies for blessed ego, the once mighty laid low.
Frost on the breath of life
Empty of warmth or light
Full of nothing but deprivation
You taught hate, I'll teach you fear
Open the eyes, kill despair
You tried to squeeze the life from me
Son of a bitch, I'm going to break you.