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Eu me levanto enquanto choro
Lamento na chuva silenciosa
A morte iluminará meu fardo
Interminável é minha tristeza
Portais tão escuros
Todos esses anos de morte
Foram-se os sonhos de voz de veludo
Eu sou você, nós somos um
Vastos são os campos que caminho
Onde a tristeza nunca morre
O céu se une com a chuva enegrecida
Invocado com minhas lágrimas
Agora desce em asas de inverno
Minha alma abatida...
Me deixe morrer
Portais da Privação
Um templo de culpa
Caindo fundo
Abraçado em luto
Minha alma abatida
Deixe-me morrer
Adeus vida e tudo pelo o que morri
Agora meu tempo se esgotou na Terra
Outra jornada começou
Sozinho eu morri, não pedindo por misericórdia
Não rezando por salvação
Uma jornada solitária em um sonho sombrio
Chegou a hora de abrir minhas asas
Devagar...
Descendo do céu silencioso
A morte veio para me levar embora
E dos portões você me ouve chorar
Eu te amo
I stand as I cry
Mourning in the silent rain
Death will light my burden
Endless is my sorrow
Gateways so dark
All these years of dying
Gone are dreams of velvet voices
I am you, we were one
Vast are fields I walk
Where sorrow never dies
The sky unites with the blackened rain
Summon with my tears
Now descend on winterwings
My withering soul...
Let me die
Gateways of Bereavement
A temple of guilt
Falling deep
Embraced in grief
My withering soul
Let me die
Farewell life and all I died for
Now my time is over on Earth
Another journey ha begun
Alone I died, not praying for mercy
Nor praying for salvation
A lonely journey in a darkened dream
Time has come to spread my wings
Slow...
descending from the silent sky
Death comes to take me away
And from the gateways you hear my cry
I love you