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Profecias

Júlio César de Jesus

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Filho do homem profetizai contra os ossos secos
Diz o mal cheiro aqui chegou
O mundo vai entrando lá na igreja
E o amor de muitos se esfriou
Filho do homem profetizai contra as contendas
E as mãos de sangue que sobem no meu altar
E os meu olhos contemplaram os fiéis da terra
Eu conheço qualquer deitar e levantar
E diz pra que retirem o pé do mal
O prato do inimigo é o anzol e eu sou o martelo que esmiuça
Quem a aliança violar a mim com os filhos rebeldes que ali
Do meu Pai não se zomba
Filho do homem profetizai contra a frieza
E o povo que não quer me glorificar
Estão servindo assim o seu próprio ventre
É atos mortos eu estou prestes a vomitar
E diz o infinito é menor que o meu amor
Mas em justiça meu trono se formou muito antes da criação
Sim eu levo a benção a mil gerações
Escolho a benção ou a maldição de meu Pai não se zomba
Jerusalém que mata os meu profetas e querem a força meus vasos calar
Não havendo profecia e o povo se corrompe
Filho do homem profetizai profetizai
E diz para os rebeldes que parem de brigar
Que a minha espada de dois gumes está
Entre amorte e a sua alma
Sim como um mendingo descalço e rasgado é o ministério do homem em pecado
E o machado vou flutuar
Assim Assim Assim disse o Senhor

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