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Surungo de Trás do Cêrro

João Luiz Corrêa

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Surungo bueno que se forma de repente
Aparece tanta gente que eu não sei d`onde é que vem
O galpão véio fica lá de trás do cêrro
E nem que eu ande o dia inteiro me garanto e vou também.

Sábado cedo levanto junto co´s galos
Encilho bem o cavalo e saímos cortando estrada
De tardezita chego tapado de poeira
Me atraco numa vaneira e danço até de madrugada.


(Refrão)
Eu me entrevero nesse fandango cuiúdo
E lá de fora quem não entra se alvorota .
E pelas frestas do galpão enchergam tudo
E nesse bate-coxa a pinguancha não me solta.


Neste surungo só não dança quem não pode
O índio véio se sacode oitavado no balcão
Tomando um trago tenteando a china morena
E a noite fica pequena pra quem gosta do que é bom.

Sábado cedo levanto junto co´s galos
Encilho bem o cavalo e saímos cortando estrada
De tardezita chego tapado de poeira
Me atraco numa vaneira e danço até de madrugada.

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