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Imagens na calçada falam de sonho decente
Lavou de tempestades a sepulturas de lamento cínico
Telas sujas para chamar a mim mesmo
Sátiras de protesto gravadas no velho telefone público
Em seu livro de gravuras eu estou tentando firme para ver
Virando páginas sem fim desta tragédia
Esculpindo cada movimento você compõe uma sinfonia
Você pleiteia a todo o mundo, " veja a arte em mim "
Vitrais quebrados, os fragmentos vagueiam em
Contos de almas quebradas, uma eternidade foi ganha
Como críticos desprezam os pensamentos e trabalhos do homem mortal
Meus olhos são uma vez mais atraídos a você em temor
Em seu livro de gravuras eu estou tentando firme para ver
Virando páginas sem fim desta tragédia
Esculpindo cada movimento você compõe uma sinfonia
Você pleiteia a todo o mundo, " veja a arte em mim"
Images on the sidewalk speak of dream's decent
Washed away by storms to graves of cynical lament
Dirty canvases to call my own
Protest limericks carved by the old pay phone
In your picture book I'm trying hard to see
Turning endless pages of this tragedy
Sculpting every move you compose a symphony
You plead to everyone, "see the art in me"
Broken stained-glass windows, the fragments ramble on
Tales of broken souls, an eternity's been won
As critics scorn the thoughts and works of mortal man
My eyes are drawn to you in awe once again
In your picture book I'm trying hard to see
Turning endless pages of this tragedy
Sculpting every move you compose a symphony
You plead to everyone, "see the art in me"