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Início do Fim

Illuhmina

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Não deixe a inveja e a dor
Tomarem conta do teu ser
A luz da manhã se fez para me ver sofrer
Não vou mais te seguir
Com sofrimento de quem deveria sorrir
Me julgue por não jurar amor e plenitude
Corto tuas asas pois tiro o poder que lhe encoraja

Não há, irei tentar, volta não há saída
São só feridas
Construir meu caminho semeando espinhos
Que a tortura seja só o início do fim

Vejo o mestre e admiro o seu esplandecer
Mas se quer saber
Eu odeio ter que viver conforme teu querer
Corto tuas asas, pois tiro o poder que lhe encoraja

Não há, irei tentar, volta não há saída
São só feridas
Construir meu caminho semeando espinhos
Que a tortura seja só o início do fim

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