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Serão as ondas do tempo que lavam a dor em meu coração? posso enterrar a faca que foi traspassada na minha alma ou eu vou continuar a transformá-la para me lembrar de minha própria cegueira? porque eu não encontro nenhum toque de graça para surpreender meus olhos, ou descansar meu espírito, e eu vim a perceber que os meus bons momentos foram forjados em auto-engano ... e a pergunta que atormenta a minha mente ... é a graça suficiente? para construir uma ponte, uma vez queimada, para preencher o que é oco, com a substância de virtude que as asas de uma pomba que limparam as lágrimas dos meus olhos esta língua atiçou as chamas do perdão, mas o amor é paciente, se regozija com a verdade ... e esta criação é imperfeita, mas se esforçando em lacuna, no entanto, para aquilo que é eterno.
will the waves of time wash away the pain in my heart? can i bury the knife that has pierced my soul or will i continue to turn it to remind me of my own blindness? because i find no touch of grace to surprise my eyes, or rest my spirit and i have come to realize my good moments were forged in self deception... and the question that plagues my mind... is grace enough? to build a bridge once burned, to fill what is hollow with the substance of virtue though the wings of a dove have wiped the tears from my eyes this tounge has fanned the flames of unforgiveness but love suffers long and rejoices in truth... and this imperfect creation is shortcoming but striving none the less for that which is eternal