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1981 - Cataratas do Iguaçu

GRES Império da Tijuca

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Oh, que beleza
Que prazer eu sinto, a natureza olhando
Nuvem de poeira d'água
E o arco-íris este quadro emoldurando
Falo das cataratas do Iguaçu
De outra coisa não podia ser (vem ver)

A beleza fez em vós
Tudo que sabia fazer (bis)

E diz a lenda
No baile das borboletas
O índio Tarobá conduzia pela mão
A linda Naipi que era desprovida da visão
E ao deus Mboi Tarobá pedia
Que ela pudesse ver
As belezas que ele via
O sol se apagou
O Rio Iguaçu se escondeu
Tremeu a terra, houve grande explosão
E Tarobá subiu naquele turbilhão
Quando o sol voltou a brilhar
E o rio a correr
Na cratera que a explosão causou
O rio em fúria em cataratas se formou
Naipi vibrou de alegria
Surgiu-lhe a luz nos olhos, tudo agora ela via
E procurou por Tarobá
Não encontrando deu um grito de agonia

Tarobá, Tarobá
Um lamento pela mata a ecoar (bis)

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