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Ei meu irmão, ouça aqui, da licença
Concorda viver-se o caos da emergência
Todos correm feitos filhos, de urgência
Se não for o decreto é a falência
A gente chega ao extremo da demência
E exigem que façamos a diferença
Animais racionais ou irracionais
Grande mundo pequeno
Tuas guerras é o proprio veneno
O cálice que todos bebemos
O poder nos torna muito bem menos
A paz é o que muitos queremos
Pois o homem na essência é ameno
Diferenças quase não se vêem mais
E insistem em termos como normais
Pai, mãe, filho, irmão, amigo, rivais
São o resultado dos pecados capitais
Ó Deus do céu e da terra, intervenha nestes pobres mortais