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Sobre Papelões

Garotos da Aldeia

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As cortinas já se fecharam
Pode ir embora, o show acabou
Todas as luzes se apagaram
E meu relógio não despertou
Tantos mendigos e andarilhos
Embaixo de pontes ou em linhas de metrô
Esquecidos na sociedade
Que a burguesia ignorou

Restos de sorrisos não aquecem ninguém
Olhos indecisos a procura de alguém
Coração de pedra que habita em populações
Por que não se quebra pra vivermos feito irmãos
Somos todos uma nação

Debaixo de roupas rasgadas também bate um coração
Mesmo com sonhos adormecidos não acreditam na solidão
Mesmo na beira de calçadas dormindo sobre papelões
Só uma criança abandonada, pedir esmola, quero tua atenção

As cortinas já se fecharam
Pode ir embora, o show acabou
Todas as luzes se apagaram
E meu relógio não despertou
Tantos mendigos e andarilhos
Embaixo de pontes ou em linhas de metrô
Esquecidos na sociedade
Que a burguesia ignorou

Restos de sorrisos não aquecem ninguém
Olhos indecisos a procura de alguém
Coração de pedra que habita em populações
Por que não se quebra pra vivermos feito irmãos
Somos todos uma nação
Debaixo de roupas rasgadas também bate um coração
Mesmo com sonhos adormecidos não acreditam na solidão
Mesmo na beira de calçadas dormindo sobre papelões
Só uma criança abandonada, pedir esmola, quero tua atenção

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