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Arestas

Galvão

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Dilemas não são penas, nem plumas tão pequenas, para enfeitar
Escolhas se dividem, conforme o tempo passa a condenar
O futuro não sabe como ele virá
Contendas são formas de se operar
Tantas novidades não estavam no altar
Vontades que surgem no meio do nada
… Pra lá do horizonte, há calma no mar...

O amor que nós tivemos, tão grande foi pequeno para entender
Os limos que deixaram, as marcas que ficaram, fáceis de ver
Então, não podemos voltar a erigir
Arestas não são simples para polir
Parece que andar lado a lado é em vão
Na prensa que envolve a paixão e a razão

..Pense bem...

O tempo é curto, é expresso, apoie no meu verso, vai compreender
Volátil é o pranto, tem dor mas não um tanto, de se morrer
Calar só é fonte para insensatez
Vazio é muito pra se preencher
As bocas de beijos sem razão de ser
Arestas com frestas vazam lucidez

O amor que nós tivemos, tão grande foi pequeno para entender
Os limos que deixaram, as marcas que ficaram, fáceis de ver
Calar só é fonte para insensatez
Vazio é muito pra se preencher
As bocas de beijos sem razão de ser
Arestas com frestas vazam lucidez

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