12 acessos
E sucedeu que
Naqueles dias plúmbeos
Que numa campina, um pobre homem ficou doente de seu jugo
Do solo condenado
E um erário ávido por impérios estrangeiros
Hora de trocar
Forcado por espada
E o som do hino
Da absoluta rebelião
Basta!
Uma vez é demais!
Basta, basta!
Não nos empenhamos para guerrear
Só suplicamos por uma casa pra morar
Só procuramos nossos direitos obter
Que nossos pais costumavam ter
Mas provamos a fuligem e o sangue
Provamos o âmago das cinzas
Uma faísca a brilhar
Subindo das chamas a arder
Para liderar os desesperançosos e indignados
O epítome da esperança e liberdade
O risco audaz
O esforço em frenesi
Quando Amandus foi morto
Os Bagaudas ainda cantavam
And it came to pass
In those leaden days
Theat a plain, poor man got sick of his yoke
Of condemned soil
And a foreign empires hungry purse
Time to replace
Pitchfork with sword
And sound the anthem
Of sheer rebellion
Enough!
Once too often!
Enough is enough!
We strive not for war
We just crave to have our home
We just seek to have our rights
That our fathers used to have
But we tasted the grime and blood
We tasted the essence of ashes
A glowing spark
Rising up from blazing falmes
To lead the forlorn and and wroth
The epitome of hope and freedom
A daring venture
A frenetic attempt
When Amandus was slain
The Bagaudae still sang