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Estou escrevendo do silêncio,
Onde o medo é uma desculpa,
Onde o tempo é perdido,
Onde o ódio não é uma cura,
A bandeira daquela noite me enforca.
Eu inundou a escuridão,
A minha força é perdido,
Sem nada mais a dizer,
Nunca me até ao despedimento.
Quando você ler esta carta,
N º encerramentos esses olhos,
Que são a luz que me falta,
Que são a luz que me falta.
Memórias encher minha espera,
Cobrir todos os meus sonhos,
Eles dormem em uma pedra,
Solidão que me afogar,
Folhas e procurando,
E dá-me a tua mão.
Eu inundou a escuridão,
A minha força é perdida,
Sem nada mais a dizer,
Nunca me até ao despedimento.
Ao ler esta carta,
N º encerramentos esses olhos,
Que são a luz que me falta,
Que são a luz que me falta
Te escribo desde el silencio,
donde el miedo tiene excusa,
donde el tiempo se pierde,
donde el odio no cura,
la bandera que de noche me ahoga.
La oscuridad me inunda,
mis fuerzas se pierden,
sin nada más que decirte,
me despido hasta siempre.
Cuando leas esta carta,
no cierres esos ojos,
que tienen la luz que me falta,
que tienen la luz que me falta.
Recuerdos llenan mi espera,
cubren todos mis sueños,
duermen sobre una piedra,
soledad que me ahogas,
deja ya de mirarme,
y dame tu mano.
La oscuridad me inunda,
mis fuerzas se pierden,
sin nada más que decirte,
me despido hasta siempre.
Cuando leas esta carta,
no cierres esos ojos,
que tienen la luz que me falta,
que tienen la luz que me falta