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Inocência humana
Em cálices sujos eu bebo teu sangue
Deformo teu câncer e tua alma
Desfruto da tua inocência
Abuso do teu ser interior
Perturbo tua mente te deixo confuso
Escravizo-te diante dos meus pés
Domino-te, faço de tu um verme.
Da tua vida uma desgraça
De horrores sórdidos doentio
Arrasto teu nome na lama
Te renego diante do supremo
Massacro teu orgulho sujo
Nos ma mores quente do inferno
Ninguém nesse momento vai esta do seu lado
Para tenta te desafoga desse mar
De lamentações que te deixei
Esforços inúteis viram para te salva
Mais nesse momento já será tarde.