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Para estrelas e sóis que levamos
Para superhumanos nomes em pedra
Para as profundezas dos mares dos grandes desejos
Para o pensamento puro, em nada
Ilimitada solidão sem números e nomes
Quando nomes já não são uma maldição
O único ideal - o verdadeiro número do homem
O cheiro doentio de uma multidão de cães
Com os olhos fechados
Que estão em busca de outros deuses
Milhões apodrecem se protegendo
Das suas próprias verdades que você não pode ver
Um verme cheio de cabeças com nomes incontáveis
Está comendo a sua cauda em um auto ódio miserável
Cega milhões no caminho para a morte
A fome de auto-destruição sempre Derrota
Eleve o seu olhar - você não consegue
Você não pode - é mais fácil seguir o rebanho
Você chupa em um saco de palvras vazias
Você se prende em uma gaiola
De sua própria cegueira
Me leve, minhas asas odiosas
Acima do medo de conhecer todos os outros
Eu quero ver a minha própria morte
To stars and suns we carry
To superhumans names in stone
Into the depths of seas of grand desires
To the thought pure, into nothingness
Limitless solitude without numbers and names
Where names a curse no longer are
The ideal one- the true number of man
The sick stench of crowded dogs
With their eyes closed
That are looking into others for gods
Rotting millions keeping guard
Of their own truths which you cannot see
A many-headed worm of names uncounted
Is eating its tail in wretched self-hatred
Blinded millions on the road to death
The hunger of self-destruction always defeats
Raise your gaze- you can't
You won't- it's easier to follow the herd
You suck on an empty bag of words
You fulfill yourself in a cage
Of your own blindness
Carry me, my wings of hatred
Above the fear of knowing all other
I want to see my very own death