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Eu tenho inveja, da desconhecido deitada ao meu lado.
Que acorda no meio da noite e desliza para fora na pré-madrugada.
Sem palavras, uma fuga limpa, sem promessas ou bagunça feita.
E rabisca tudo para erro, erro, erro...
Não há lágrimas, apenas piedade e temor.
O vasto desfiladeiro exatamente no meio.
Uma tempestade no mar, a proa rachou e eu naufraguei.
Eu afundei abaixo de onde eu jurei que nunca iria.
Se você não pode ficar no lugar,
Você não pode dizer que está indo embora
Para quem continua... quem fica, quem fica, quem fica...
Não há lágrimas, apenas piedade e temor.
O vasto desfiladeiro exatamente no meio.
Não há lágrimas, apenas piedade e temor.
Lembro-me do empurrão mais do que da queda.
O empurrão mais do que a queda...
i have such envy for the stranger lying next to me.
who awakes in the night and slips out into the pre-dawn light.
no words, a clean escape, no promises or messes made.
and chalks it all up to mistake, mistake, mistake...
there are no tears, just pity and fear.
the vast ravine right in between.
a storm at sea, bow cracked and I was capsizing.
i sunk below where I swore I would never go.
if you can't stand in place,
you can't tell who's walking away
from who remains... who stays, who stays, who stays...
there are no tears, just pity and fear.
the vast ravine right in between.
there are no tears, just pity and fear.
i recall the push more than the fall.
the push more than the fall...