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Ele esra um garoto de Paris
Sa seule famille était sa mère
Sua única familíla era sua mãe
Meninas probres com grandes olhos desvanecidos pela tristeza e muséria
Ela adorava flores, especialmente rosas
E o grito da criança, no domingo
Estava trazendo a ela algumas rosas
Em vez de comprar brinquedos para ele memso
Caricinado ela ternamente
Ele estava dizendo enquanto os dava a ela
«Hoje é domingo
Aqui minha linda mãe
Aqui estão algumas rosas brancas
Você as ama tanto
Vá quando eu crescer
Eu comprerei da loja
Todas as rosas brancas
Para você lina mamãe»
Na ultima primavera destino brutal
Veio batendo no trabalhador
Ela chegou doente e foi para o hospital
O garoto viu sua mãe ir embora
Uma manhã de Abril entre os andarilhos
Não tenho uma unica moeda de um centavo no bolso
No mercado o menino probre
Roubou algumas flores
A florista o pegou, abaixando seus ohos ele disse a ela
«Hoje é domingo
Eu estava indo visitar mamãe
Eu peguei essas rosas brancas
Ela as adora muito
Em sua pequena cama
Ela esta esperando por mim
Eu peguei essas rosas brancas
Para minha linda mamãe»
A comerciante tocada deisse-lhe carinhosamente
«Eu as dou a você»
Ela o beijou e ele se foi
Todo alegre perdoado
Então ao hospital ele foi correndo
Para oferecer as flores a sua mãe
Mas vendo uma enfermeira
Disse a ele: «Você não tem mais mamãe»
E o garoto se ajuelhou na frente da cama
«Hoje é domingo
Aqui minha linda mãe
Aqui estão algumas rosas brancas
Você as ama tanto
E quando você ir embora
Para o grande jardim la em cima
Estas lindas rosas brancas
Você as trará logo
C'etait un gamin un gosse de Paris
Sa seule famille etait sa mere
Une pauvre fille aux grands yeux fletris
Par le chagrin et la misere
Elle aimait les fleurs, les roses surtout
Et le cher bambin, le dimanche
Lui apportait des roses blanches
Au lieu d'acheter des joujoux
La calinant bien tendrement
Il disait en les lui donnant
Tiens ma jolie maman
Voici des roses blanches
Toi qui les aimes tant
Va quand je serai grand
J'acheterai au marchand
Toutes ses roses blanches
Pour toi jolie maman>
Au dernier printemps le destin brutal
Vint frapper la blonde ouvriere
Elle tomba malade et pour l'hopital
Le gamin vit partir sa mere
Un matin d'avril parmi les promeneurs
N'ayant plus un sous dans sa poche
Sur un marche le pauvre gosse
Furtivement vola quelques fleurs
La fleuriste l'ayant surpris, en baissant la tete il lui dit
Et j'allais voir maman
J'ai pris ces roses blanches
Elle les aiment tant
Sur son petit lit blanc
La-bas elle m'attend
J'ai pris ces roses blanches
Pour ma jolie maman>
La marchande emue doucement lui dit
Elle l'embrassa et l'enfant partit
Tout rayonnant qu'on le pardonne
Puis a l'hopital il vint en courant
Pour offrir les fleurs a sa mere
Mais en le voyant une infirmiere
Lui dit:
Et le gamin s'agenouillant, dit devant le petit lit blanc
Tiens ma jolie maman
Voici des roses blanches
Toi qui les aimais tant
Et quand tu t'en iras
Au grand jardin la-bas
Ces belles roses blanches
Tu les emporteras>