33 acessos
Escrava do erro, a humanidade,
Por séculos e séculos estará
Desigualdade, desilusão
A maldade floresce de sua ambição.
Parindo sua ansiedade insiste em se rebelar
Sofrendo ao ignorar onde se esconde a verdade.
Em cada falha tem deixado
Um pedacinho de terror
E continuamos nos lamentando pelo erro.
Quem nunca morrerá, é o erro
Patina sobre o fio da tentação
Se é bom para mim, é ruim para você
Será que no mesmo lugar não cabem dois?
Fadados a pensar que a verdade não existe,
Desejamos a ilusão cheia de cicatrizes
Em cada falha tem deixado
Um pedacinho de terror
E continuamos nos lamentando pelo erro.
A vida endureceu o tonto coração
O enchendo de espinhos de valor
O tempo escapou, por onde não foi visto
E querem aprisioná-lo pela vingança
Vingança, vingança
Vingança, vingança
Em cada falha tem deixado
Um pedacinho de terror
Em cada falha tem deixado
Um pedacinho de terror
Um pedacinho de terror!
Lamentando-nos, lamentando-nos
Lamentando-nos, lamentando-nos
Um pedacinho de terror
Esclava del error, la humanidad,
Por los siglos de los siglos estará
Desigualdad, desilusión
Ha florecido la maldad de su ambición.
Pariendo su ansiedad insiste en rebelarse,
Sufriendo al ignorar donde se esconde la verdad.
En cada falla habrás dejado
Un pedacito de terror
Y continuamos lamentandonos del error.
Quien nunca morirá es el error,
Patina sobre el filo de la tentación
Si es bueno para mi, es malo para vos
¿será que en mismo lugar no caben dos?
Cerrados al pensar que la verdad no existe,
Dejamos la ilusión llena de cicatricez
En cada falla habrás dejado
Un pedacito de terror
Y continuamos lamentandonos del error.
La vida endureció al tonto corazón
Llenandolo de espinas de valor
El tiempo se escapó, por donde nadie vio
Y quieren atraparlo para vengarse
Vengarse, vengarse
Vengarse, vengarse!
En cada falla habrás dejado
Un pedacito de terror
En cada falla habrás dejado
Un pedacito de terror
Un pedacito de terror!
Lamentandonos, lamentandonos
Lamentandonos, lamentandonos!
Un pedacito de terror...