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Lasy Pomorza (tradução)

Behemoth

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Quando a energia de um raio cortou os céus nos dias quentes de Verão,
Eu viro meus olhos para os deuses,
Natureza magnífica e poderosa,
Dzlekujac para o dom, o poder escondido em um flash ...
A noite fria se seguiu sobre a floresta antiga,
Fortes chuvas enchem as estradas da minha aldeia,
Escondido em algum lugar nas profundezas das florestas da Pomerânia.
Como faço para stream, a chuva limpa a nossa realidade,
Dziewiecsetny anos nós .
Florestas Pomerania...
Eu sei que eu nasci lá,
Pais fazer meus dentes bela cultura.
Eu sei que eu dei-lhes o seu coração,
Cheio de dor e medo ...
As faixas prateadas de luar,
Furar meus guerreiros de carvalho floresta,
Avançar para a rozstajom caminho,
Colocar uma sangrenta batalha em sua presa.
Outra tempestade na luz da noite,
Assegurar-nos de sua força,
Este é um companheiro para pais nos desde o início,
Saudações novamente, uma vez que a raiva do céu sinego SLAC nós ...
Florestas Pomerania ...
Bem, a floresta está cheia de animais,
Isto permite-lhe manter a equipe em seus pés, e machados, e escudos e espadas, a sua pesada,
Botas peludo e lama encharcada krwawoczerwonym.
Passamos mais uma milha para pegar as florestas,
Sob as asas para esconder a noite, mais um flash na escuridão,
Como um pai, "boa noite" no momento do impacto com a gente para dormir ... como lobos ...
Florestas Pormorza ...

Letra original

Kiedy moc piorunow tnie niebiosa w cieple letnie dni,
Zwracam swe oczy ku Bogom,
wspanialej i poteznej naturze,
dzlekujac za dar, ukryty w blyskow potedze...
Zimna noc zalegla nad prastarym borem,
ulewne deszcze wypelniaja drogi mej wsi,
ukrytej gdzies w glebi pomorskich lasow.
Jak strugi, deszcz oczyszcza nasza rzeczywistosc,
mamy rok dziewiecsetny...
Lasy Pomorza...
Wiem, ze urodzilem wlasnie tam,
zeby czynic mych ojcow kulture piekniejsza.
Wiem, ze oddalem im swoje serce,
bolem i trwoga przepelnione...
W srebrnych pasmach ksiezycowego swiatla,
woje moi przeszywaja debowe knieje,
podazamy ku rozstajom drog,
by w krwawej walce zlozyc swa ofiare.
Kolejne grzmoty burza w zorzy wieczornej,
upewniaja nas w swej sile,
To ojcowie towarzysza nam od samego poczatku,
raz pozdrowienia, raz gniewy z sinego nieba nam slac...
Lasy Pomorza...
Dobrze, ze bory zwierza sa pelne,
pozwala to utrzymac ma druzyne na nogach, i topory, i tarcze, i miecze ich ciezkie,
a futrzane obuwie nasiakniete krwawoczerwonym blotem.
Mijamy mile kolejne, by zdazyc do lasow,
pod skrzydlami nocy sie schowac, jeszcze jeden blysk w ciemnosci,
jak ojcowskie "dobranoc" uklada nas do snu... jak wilki...
Lasy Pormorza...

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