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Matungos

Bebeto Alves

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Sabe, compadre violão,
A vida afeiçoada anda meio esquisita...
Se passaram ano e pico
E a "naba" da inveja apertou a cincha...

Bateu a miudinha no lombo
De um jeito mesquinho, duro de "aceitá"...
Um dia ato o meu cavalo e deito pra "sestiá"!

Sabe, compadre de mate,
Cantando verdades faço o quanto posso...
E sempre quando encharco a cara,
Lavo a minha alma escrevendo uns troços...

Vidinha atropela fundo
E manda esses "matungo" pra fora daqui,
Chega de "estraviá" o pasto desse teu guri...

A dor bate forte no peito,
Urgente de paz e poesia,
Mania desse meu exílio
Nos trilhos do sul!

(Minha estrada é a melodia do coração!)

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